Você não precisa carregar tudo sozinho.

A correria e as exigências do dia a dia podem nos manter em constante tensão, dificultando o contato com o que sentimos. No processo terapêutico, pouco a pouco, é possível reconhecer o que nos atravessa e compreender os sentidos mais profundos do medo e da sobrecarga emocional.

Há momentos em que a vida parece perder o brilho. O processo terapêutico convida à escuta da dor e, com o tempo, possibilita reencontrar a vitalidade e o desejo que nos movem. 

Cuidar de nós mesmos também envolve compreender a forma como nos vinculamos. Ao falar sobre o que se repete nas relações, abrimos caminho para reconhecer padrões, afetos e modos de estar que podem se transformar, favorecendo vínculos mais genuínos e conscientes.

Mudanças e recomeços fazem parte da vida: mudar de país, trocar de carreira, viver um luto ou adaptar-se a novas realidades. Ao elaborar o que ficou para trás, abre-se espaço para o novo, com calma e confiança no caminho que se revela. 

Nossos dilemas mais profundos costumam emergir das contradições entre desejos, afetos e valores. Ao trazer essas experiências à tona, o sujeito se aproxima das próprias repetições e pode elaborar novas formas de se relacionar consigo e com o outro.

A adolescência é um tempo intenso e desafiador. Ofereço um espaço de escuta e confiança, onde o jovem pode falar sobre suas experiências, dúvidas e emoções, encontrando caminhos de amadurecimento e autonomia.